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Sunday, May 08, 2005

2a. Guerra Mundial



2a. Guerra Mundial - O Dia da Vitória


O fim da guerra na Europa foi celebrado em diversas partes do mundo - de Times Square, em Nova York, ao Picadilly Circus, em Londres.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 21:22

2a. Guerra Mundial - O segundo ato de rendição (21)


Na virada de 8 para 9 de maio de 1945, o marechal alemão Wilhelm Keitel assinou o documento de rendição das forças do Terceiro Reich no quartel-geral soviético em Berlim. A cerimônia pôs fim, na Europa, a cinco anos, oito meses e sete dias de conflito no qual foram consumidas 55 milhões de vidas humanas.
O Japão seguiu lutando, mas as bombas atômicas que explodiram sobre Hiroshima, em 6 de agosto, e Nagasaki, três dias depois, encerraram definitivamente à guerra.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 20:50

2a. Guerra Mundial - O primeiro ato de rendição (20)


Para a História, o 8 de maio de 1945 é a data oficial do fim do Terceiro Reich - mas o primeiro ato ocorreu, na verdade, um dia antes em Reims (França), no quartel-general do general Eisenhower, comandante supremo das forças aliadas.
Às 2h31 (hora local), o general Alfred Jodl, chefe do Alto Comando alemão, assinou a rendição dos alemães. Os nazistas comprometeram-se a encerrar os combates às 23h01 do dia seguinte e, em troca, pediram apenas clemência.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 20:35

2a. Guerra Mundial - A participação do Brasil (19)


Com 465 baixas, entre mortos e desaparecidos, o Brasil encerrou sua participação no maior conflito de todos os tempos em 2 de maio de 1945, quando as tropas alemãs na Itália se renderam. Ao todo, foram 239 dias de combate da Força Expedicionária Brasileira, que enviou 25 334 homens na Itália. A foto acima registra a tomada de Monte Castelo pelos pracinhas em novembro de 1944.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 20:16

2a. Guerra Mundial - A morte de Hitler (18)


Construído nos jardins da Chancelaria do Reich, o bunker onde Hitler morreu abrigou-o por mais de 100 dias - a ele e a funcionários, oficiais e oligarcas do regime agonizante.
Ali, o ambiente era tenso e sufocante. O bunker tinha a função de proteger Hitler dos ataques aéreos aliados que destruiriam mais de 250 mil prédios em Berlim.
No dia 18 de abril de 1945, mais de dois milhões e meio de soldados russos se esparramavam pelas cercanias da cidade. Mais de um milhão deles combateram nas ruas contra as últimas forças da resistência alemã. Cerca de 300 mil morreriam.
No dia 29 de abril, Hitler reuniu-se com o general Weidling, governador militar de Berlim, e alguns outros oficiais. Concluiu que não havia mais chance de mudar a situação. Aconselhado a fugir, decifiu ficar e morrer. Despediu-se dos auxiliares mais fiéis. Parecia uma ruina humana.
No dia seguinte, depois do almoço, trancou-se em seu quarto acompanhado de Eva Braun, com quem se casara 48 horas antes. Ouviu-se apenas um tiro. Os que lá entraram depois encontraram-no com a cabeça estraçalhada à bala e com a pistola caída no colo. Em frente a ele, o corpo de Eva Braun. Ela ingerira uma cápsula de cianureto, um poderoso veneno que matava em dois segundos. Eram 15:30 horas!
Os dois corpos, envolvidos num encerado, foram removidos para o lado de fora do bunker, embebidos em 180 litros de gasolina, incendiados e enterrados em um buraco aberto com a explosão de uma granada.
Hitler suicidara-se aos 56 anos de idade. Governara a Alemanha durante 12 anos.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 20:05

2a. Guerra Mundial - Como acabou Mussolini (17)


Expostos em praça pública em Milão, os corpos do ex-ditador italiano Benito Mussolini e da amante, Clara Petacci, foram pendurados de cabeça para baixo e mutilados pela população.
Com Roma tomada pelos aliados desde junho de 1944, o ditador partiu para se refugiar nos Alpes, a partir de onde tentaria reconstruir o regime fascista. Durante a viagem, ele e a amante foram capturados e assassinados a tiros em 28 de abril de 1945.
A morte de Mussolini e a exposição pública do seu corpo pesaram na decisão de Hitler de jamais se deixar capturar com vida. E de mandar que seu corpo fosse queimado.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 19:36

2a. Guerra Mundial - A queda de Berlim (16)


- É assim que Berlim vai ficar! - disse um coronel soviético diante dos escombros da cidade russa de Stalingrado em 1943.
Travada entre 19 agosto de 1942 e 2 de fevereiro de 1943 pelos dois mais poderosos exércitos de então, a "Batalha de Stalingrado" foi uma das maiores e mais violentas de todos os tempos.
Estima-se que mais de dois milhões de homens e mulheres, de ambos os lados, participaram da luta que acabou com a derrota do exército alemão.
A derrota começou a ser definida às 7h30 do dia 19 de novembro de 1942 quando ao som de clarinadas e sob um frio polar de uns 20° abaixo de zero, 14 mil canhões russos escondidos ao longo do rio Volga abriram caminho para a contra-ofensiva de um milhão de soldados soviéticos seguidos por mil tanques e apoiados por 1.350 aviões.
Dois meses antes, prevendo o desmoronamento do Terceiro Reich, Hitler havia ordenado a convocação de todos os homens de 16 a 60 anos. Era a "guerra total", assim batizada pelo ministro da Propaganda do regime nazista, Josef Goebbels.
Munique caiu em 30 de abril de 1945, cabendo ao Exército Vermelho a conquista de Berlim, Praga e Viena. O comandante de Berlim capitulou no dia 2 de maio. Hitler já havia se suicidado em seu bunker depois de nomear o almirante von Dönitz para sucedê-lo como chefe de Estado.
As fotos acima mostram Berlim semidestruída, como prometera o coronel soviético diante dos escombros de Stanligrado, e a tomada do prédio do Reichstag (parlamento).
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 19:00

2a. Guerra Mundial - A divisão da Alemanha (15)


Na foto acima, de fevereiro de 1945, o primeiro-ministro britânico Winton Churchill (à esquerda), o presidente americano Franlkin Roosevelt e o líder soviético Joseph Stalin (à direita). O encontro dos três em Yalta, na Criméia, Rússia, marcou a divisão do mundo em dois blocos e abriu caminho para a Guerra Fria.
Mesmo assim, foi cordial o clima do encontro. Ficou acertado que a Alemanha seria dividida entre os aliados. O regime nazista estava a poucos meses do fim. Desde janeiro que Hitler se refugiara no seu bunker em Berlin próximo ao prédio da chancelaria.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 18:45

2a. Guerra Mundial - O horror de Auschwitz (14)


Em 26 de janeiro de 1945, tropas soviéticas libertaram o maior entre os dois mil campos de concentração e trabalhos forçados construídos pelos nazistas. No complexo de Auschwitz, sul da Polônia, próximo à cidade de Oswiecim, as estimativas mais confiáveis indicam que tenham sido exterminadas entre 1,3 milhão e 1,5 milhão de pessoas em câmaras de gás. Construído em maio de 1940, o local chegou a abrigar 135 mil presos.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 18:30

2a. Guerra Mundial - A libertação de Paris (13)


- Paris está em chamas? - teria perguntado Hitler ao general Dietrich von Choltitz durante uma ligação telefônica.
O general era o comandante alemão de Paris. Recebera ordem de Hitler para destruir e incendiar os principais monumentos da cidade e, se possível, parte dela.
Preferiu, contudo, render-se ao coronel Rol-Tanguy e ao general Leclerc às 16 horas do dia 25 de agosto de 1944.
O general alemão era amante das artes e tinha rara compreensão da História. Sabia, de resto, que a guerra estava perdida.
No que se tornou conhecido como "A Batalha de Paris", as perdas alemãs chegaram a 3.200 mortos e 12 mil prisioneiros. Os franceses tiveram mil soldados mortos e uns 600 civis. Os feridos somaram 3.500 em números redondos.
No mesmo dia da rendição do general alemão, o general De Gaulle, o supremo comandante das Forças dos Franceses Livres, que passara a guerra exilado em Londres, entrou na cidade e percorreu a pé a extensa avenida dos Campos Elísios saudado por milhares de franceses (foto acima). Do alto do balcão do Hotel de Ville (sede da prefeitura), proclamou a República.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 18:00

2a. Guerra Mundial - O Dia D (12)


Desde 1942, pelo menos, os soviéticos cobravam aos Estados Unidos e à Inglaterra a abertura de uma frente de luta no ocidente para aliviar a forte pressão do exército alemão sobre o território russo.
A linha ofensiva alemã se estendia da região de Leningrado, no norte do país até o Cáucaso, a cadeia de montanhas bem ao sul.
A cobrança dos soviéticos deu resultados.
No seis de junho de 1944, que passaria à História como o Dia-D, ocorreu a maior operação militar aeronaval de todos os tempos. Cerca de 155 mil homem dos exércitos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá desembarcaram ou foram lançados nas praias da Normandia, região da França atlântica, dando início à libertação européia do domínio nazista.
Transportados por uma frota de 14.200 barcos, protegida por 600 navios e milhares de aviões, conquistaram uma sólida cabeça-de-praia no litoral francês e dali partiram para expulsar os nazistas de Paris. Era o início do fim do império do III Reich, que Hitler estimava que duraria mil anos.
O desembarque na Normandia foi combinado com uma ofensiva soviética de verão em toda a frente oriental: do Báltico, passando pela Bielorússia e Ucrânia, uma gigantesca massa de divisões russas esmagaram as defesas nazistas e chegaram em apenas 40 dias até as portas de Varsóvia, capital da Polônia.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 17:45

2a. Guerra Mundial - O ódio aos judeus (11)


A foto mostra a prisão de judeus enviados ao campo de concentração de Treblinka após a destruição do Gueto de Varsóvia em 19 de abril de 1943. Depois de invadirem a Polônia, os alemães confinaram quase 400 mil judeus numa área onde normalmente caberiam 160 mil pessoas. O local era isolado por um muro de três metros de altura e quem se arriscasse a tentar sair dali era baleado na hora.
Hitler tinha ódio aos judeus. Considerava-os uma raça inferior e responsável em grande parte pelas dificuldades econômicas enfrentadas pela Alemanha.
Quando a guerra terminou na Europa, 6 milhões de judeus, de um total de 9 milhões, haviam sido exterminados.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 17:20

2a. Guerra Mundial - Globalização do Conflito (10)


Pearl Harbor era uma baia pouco profunda chamada Wai Momi pelos havaianos, o que significa "água e pérolas". Era também uma base militar dos Estados Unidos desde o final do século XIX.
Na manhã de 7 de dezembro de 1941, uma frota incluindo seis porta-aviões e mini-submaridos da marinha imperial japonesa, comandada pelo vice-almirante Chuichi Nagumo, atacou de surpresa a frota americana ancorada na base de Pearl Harbor.
Concebido pelo almirante Isoroku Yamamoto, o ataque mobilizou um total de 441 aviões. Desses, 39 foram abatidos durante a batalha.
Os Estados Unidos contabilizaram 2.403 mortos, 5 fragatas afundadas, 3 cruzeiros, 3 navios de guerra danificados, 188 aviões destruídos e 155 avariados.
Autorizado pelo Congresso, o presidente Roosevelt declarou guerra ao Japão no dia seguinte. A Inglaterra fez o mesmo. No dia 11, Alemanha e Itália declararam guerra aos Estados Unidos. O conflito ganhou dimensões globais.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 16:42

2a. Guerra Mundial - A invasão da União Soviética (9)


Operação Barbarossa foi o nome dado pelos alemães à invasão da União Soviética, país com o qual haviam firmado um pacto de não agressão. Mas Hitler tinha horror aos comunistas e, de resto, precisava das matérias primas soviéticas para sustentar seu plano de conquistar toda a Europa.
A invasão começou pela Ucrânia em 22 de junho de 1941. Stalin foi pego de surpresa, apesar de avisado por espiões russos infiltrados em Berlin. Simplesmente não quis acreditar que Hitler fosse capaz de ousar tanto abrindo uma segunda frente de batalha.
A resistência feroz do Exército Vermelho e o pesado inverno russo que no passado derrotara o imperador francês Napoleão, frustraram o intento de Hitler. Tropas alemães (foto acima) chegaram às portas de Moscou, mas foram obrigadas a recuar.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 16:30

2a. Guerra Mundial - Inglaterra sob bombas (8)


Em 7 de setembro de 1940, começaram os ataques aéreos alemães à Grã-Bretanha. Na foto à direita, crianças britânicas se protegem num abrigo. Na foto maior, a Catedral de St. Paul destaca-se em meio aos escombros deixados pelos alemães em 29 de dezembro de 1940.
A cada noite, de 7 de setembro de 1940 a 10 de maio de 1941, os caças alemães despejaram milhares de toneladas de bombas sobre Londres. O bombardeio foi diário ao longo de quase 60 noites, as primeiras. Os londrinos dormiam em estações de metrô e outros improvisados refúgios subterrâneos. Saíam para trabalhar durante o dia.
"Nunca nos renderemos", proclamou o então primeiro-ministro, Winston Churchill. O rei George VI e sua mulher Elizabeth recusaram a sugestão de se refugiar no Canadá. A rainha comentou: "As princesas (Elizabeth, atual rainha, e Margareth) não sairão daqui sem mim; eu não poderia ir sem o rei e, certamente, o rei não irá nunca."
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 16:15

2a. Guerra Mundial - Paris deixa de ser uma festa (7)


Em 10 de maio de 1940, depois de nove meses em guerra sem no entanto terem se enfrentado, finalmente alemães e franceses entraram em choque. Foi um vexame para os franceses que contavam com a ajuda de tropas inglesas.
O que sobrou da força expedicionária britânica fugiu pelo porto fracês de Dunquerque, atravessando o Canal da Mancha de volta para a Inglaterra. Hitler deixou que os ingleses escapassem porque acalentava o sonho de firmar mais tarde com eles uma paz em separado. Talvez tenha cometido aí um dos seus mais clamorosos erros políticos e militares.
O exército francês recuou em todas as linhas. Foi esmagado no curto período de 42 dias. No dia 14 de junho, como se participassem de um desfile militar, tropas alemães marcharam pela Avenida dos Campos Elísios em direção ao Arco do Triunfo, o coração da capital francesa.
Hitler visitou Paris no dia 23 de junho acompanhado por Albert Speer (àesquerda na foto), o arquiteto do Terceiro Reich.
enviada por Ricardo Noblat


08/05/2005 16:05

2a. Guerra Mundial - O Eixo do Mal (6)


Hitler e o líder fascista italiano Benito Mussolini juntos em Munique, em junho de 1940. Formalmente aliados desde maio de 1939, quando assinaram o acordo conhecido como Pacto do Aço, Alemanha e Itália integravam os países do Eixo, que ganhou a adesão do Japão em setembro de 1940.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 15:40

2a. Guerra Mundial - Cai a Polônia (5)


Em 1º de setembro de 1939, os alemães invadiram a Polônia. O resto do mundo ficou surpreso com a rapidez da operação militar e com a eficiência demonstrada pelas forças armadas de Hitler. A Polônia seria dividida entre alemães e soviéticos. Dois dias depois, o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain, predecessor de Winston Churchill, declarou guerra à Alemanha nazista. Começa oficialmente a Segunda Guerra Mundial.
enviada por Ricardo Noblat




08/05/2005 15:20

2a. Guerra Mundial - Pacto com a União Soviética (4)


Sob o retrato de Lênin e tendo ao fundo, de bigode e sorridente, o ditador Stalin, o ministro das Relações Exteriores soviético, Vyacheslav Molotov, assinou em Moscou um pacto de não-agressão com a Alemanha no dia 23 de agosto de 1939. O acordo abriu caminho para a Segunda Grande Guerra ao permitir que Hitler assegurasse aos alemães que não teriam de lutar em duas frentes.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 14:30

2a. Guerra Mundial - A incorporação da Checoslováquia (3)


Mulher dos Sudetos, na Checoslováquia, é forçada a saudar os nazistas que tomaram o controle da região em 15 de outubro de 1938. Em seguida, o governo checo renuncia e os alemães incorporam o país.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 14:20

2a. Guerra Mundial - A união com a Áustria (2)


Em 13 de março de 1938, Hitler foi homenageado pelo parlamento dominado pelos nazistas depois de anunciar a união da Alemanha com a Áustria (foto ao alto). Imediatamente, judeus austríacos começam a ser presos e humilhados. São forçados, por exemplo, a limpar calçadas de joelhos, como mostra foto abaixo.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 13:56

2a. Guerra Mundial - A ascensão de Hitler (1)


Em 1932, com 85 anos de idade, o marechal Hindenburgo (na foto principal cumprimentando Hitler) foi eleito presidente de uma Alemanha que enfrentava graves problemas econômicos desde que perdera a 1a. Guerra Mundial.
Na mesma ocasião, o partido de Hitler obteve 30% dos votos para o parlamento. Começava ali a ascensão ao poder daquele que passaria à História como o principal responsável pela eclosão da 2a. Guerra Mundial no final de 1939.
No dia 30 de janeiro do ano seguinte, Hitler foi nomeado chanceler - e logo no dia 1 de Fevereiro dissolveu o Reichstag (parlamento), cujo prédio acabou incendiado antes do final do mês. Os nazistas atribuíram aos comunistas a culpa pelo incêndio.
A abolição dos direitos fundamentais na Alemanha ocorreu em março.
O partido nazista virou partido único em julho quando Hitler já recebera de Hindenburgo plenos poderes para governar.
No dia 1 de julho de 1934, a Alemanha suspendeu o pagamento das dívidas de guerra. Com a morte de Hidenburgo, Hitler ganha o título de Führer do Reich em 2 de Agosto.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 13:22

2a. Guerra Mundial - Uma tragédia em 22 imagens

"A guerra terminou na Europa! A rendição é incondicional." (Manchete do jornal americano The New York Times em 8 de maio de 1945.)
Em 1933, Adolf Hitler assumiu o poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista essencialmente antidemocrático, dirigido pelo Partido National Socialiche Deustsche Arabeiterparteit, (NSDAP-nazista). Dali a seis anos deflagrou a II Guerra Mundial ao invadir a Polônia em setembro.
Quando a Alemanha se rendeu incondicionalmente quase seis anos depois, de 9 milhões de judeus existentes antes do início da guerra cerca de 6 milhões, dos quais um milhão e meio de crianças, haviam sido chacinadas.
O trágico balanço da 2a. Guerra Mundial contabiliza 52 milhões de mortos. Desses, 21 milhões eram cidadãos soviéticos, 11 milhões chineses, 7 milhões poloneses e pouco mais de cinco milhões alemães.
Os Estados Unidos perderam 414.699 homens, a França 383 mil e a Inglaterra 331 mil em números redondos.
A história da 2a. Guerra Mundial, da ascensão de Hitler até a rendição da Alemanha, será contada aqui e a partir de agora pelo repórter deste blog Weltton Máximo com base em 22 imagens. Para que jamais seja esquecida. E com a esperança de que algo nem remotamente parecido se repita.
enviada por Ricardo Noblat



08/05/2005 10:14

Uma coisa é diferente da outra

É muita cara de pau do Bush tentar fazer um paralelo entre a luta contra os nazistas na 2a. Guerra Mundial e o que ocorre hoje em lugares como Iraque, Afeganistão, Geórgia, Ucrânia e Líbano.
Pois foi o que ele fez hoje durante uma emocionante cerimônia no cemitério americano-holandês de Margraten, onde estão enterrados os corpos de mais de oito mil soldados americanos abatidos na Europa. Do que ele disse:
- Não há uma força mais poderosa que a liberdade, e não há um soldado que lute melhor do que o faz pela liberdade".
- (Assim como na época da Segunda Guerra os ditadores pensavam que) a democracia era demasiado branda para sobreviver e encontraram uma aliança de Exércitos e de lutadores da resistência, agora quem busca a democracia nesses países também triunfará.
- A liberdade é um direito que corresponde a cada pessoa. Quando essa esperança se converter em realidade para todos, será graças aos sacrifícios de uma nova geração de homens e mulheres tão altruístas e tão dedicados à liberdade como os que hoje rendemos homenagens.
A luta contra o nazismo foi de fato uma luta pela liberdade. E os Estados Unidos só entraram nela quando a ambição da Alemanha de dominar a Europa passara de limites considerados toleráveis por eles. Se Hitler tivesse se contentado em ocupar somente em ampliar o que chamou dfe "espaço vital" do seu país, os Estados Unidos não teriam se metido. A Inglaterra também não.
No Afeganistão e no Iraque, o que já são invasões promovidas pelos Estados Unidos que agridem o Direito Internacional. E que pelo menos a segunda foi amplamente condenada pela ONU.
Os soldados americanos que morreram na Europa sabiam que lutavam contra uma ideologia totalitária que ameaçava a liberdade por lá e representava uma séria ameaça para o resto do mundo.
Os poucos que estão morrendo no Iraque lutam por um bom salário e querem voltar rapidinho para casa.
Disseram-lhes que o Iraque acumulava armas de destruição em massa -mentira! E que o regime do ditador Sadam Hussein tinha estreitas ligações com a organização terrorista de Bin Laden - outra mentira!
Ali, os soldados arriscam a vida apenas para garantir o controle americano sobre a produção de petróleo e a supremacia do seu país naquela região estratégica do mundo.
enviada por Ricardo Noblat

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