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Sunday, July 31, 2005

Mario Sergio Conti Fragmentos: crise

31.07.2005 |  Chamar o atual destampatório de negociatas de crise nacional é errado. Há comida nos mercados e feiras livres. Os ônibus continuam a passar. As empresas estão abertas e os trabalhadores trabalham. A vida segue seu curso, ainda que a comida nos mercados seja pouca e cara, que os ônibus estejam lotados e andem a passo de cágado, que as empresas empreguem só uma parcela dos trabalhadores e paguem salários baixos. A crise não muda o Brasil.

A crise tem um domínio circunscrito. Ela diz respeito à política oficial, uma atividade menor e desimportante. Como os seus personagens são medíocres, a crise é medíocre. Os motivos, tanto da crise como dos personagens da política, não são o bem público, a melhoria das condições de vida dos que estão na pior. Seus motivos são o enriquecimento pessoal e o exercício do poder pessoal.

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A corrupção não está na raiz dos problemas nacionais. Se ela acabasse amanhã, o Brasil seguiria sendo um país pobre, com uma distribuição infame da renda (só perdemos em desigualdade para Sierra Leone), submisso aos interesses do capital que, como todos sabem, não são humanitários. Se o dinheiro desviado por meio da corrupção para proprietários particulares seguisse os caminhos institucionais, ele cairia no circuito habitual da pobreza, da distribuição infame da renda e da submissão ao capital.

A corrupção não provoca a distribuição desigual da renda nem a pobreza. Ela é produto de ambas. Quanto mais pobre e injusto o país, tão mais corrupto ele é. A corrupção só acabará se a riqueza for distribuída igualitariamente, pois só então ela deixará de ter uma função social.

***

É possível diminuir a corrupção. Com o velho remédio: a punição. Por punição entenda-se não a casssação de direitos políticos e o opróbrio social. Entenda-se o exercício afiado da violência: a expropriação, a prisão e, no limite, a execução dos condenados. Se Fernando Collor, PC Farias e seus asseclas, ou os Anões do Orçamento, ou os mentores da privataria, ou os artífices da reeleição, tivessem sido guilhotinados na Praça dos Três Poderes, com transmissão ao vivo pela televisão, Delúbio Soares, Silvio Pereira, João Paulo, Eduardo Azeredo, Roberto Jefferson e caterva não teriam tido tanto sucesso nas suas traficâncias.

Mas tal tipo de violência, a história registra, só ocorre em períodos revolucionários. E as revoluções não têm como mote o fim da corrupção. Os motivos delas, na era moderna, são a libertação nacional, a destruição da classe dominante e, em poucos casos, o fim da exploração do homem pelo homem.

A punição dos corruptos, tal como é aplicada, visa a manutenção do sistema. No caso Collor, os corruptores (Votorantin, Fiat, Banco Safra, Banco Santos, Banco Rural, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Mercedes Benz e dezenas de outras companhias nacionais e multinacionais) foram considerados vítimas dos achaques de Collor e PC Farias. A punição, branda, só pegou os desenraizados. A nata do empresariado não só escapou ilesa como foi enaltecida: de criminosos passaram a ser considerados vítimas inocentes.

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O sistema político se descolou do povo. Os votados deixaram de representar o interesse dos votantes. O fenômeno não é brasileiro, é internacional. É com organismos supranacionais (ONU, FMI, União Européia, Nafta, Banco Mundial), ou com a força militar, que o capital e o Império exercem seu poder.

Com isso, o sistema político brasileiro caminha para a irrelevância. De Collor a Lula, passando por Itamar e FHC, a política econômica e social exercida pelo Executivo foi a mesma. Privatização, sucateamento do Estado, ataque à educação pública, à previdência social, o receituário neoliberal foi zelosamente aplicado pelo PFL, pelo PMDB, pelo PP, pelo PPS, pelo PSDB e pelo PT.

Ao Congresso, não restou nada. A política econômica é exercida por meio de portarias, circulares, medidas provisórias. O orçamento da União é quase que totalmente contigenciado. Aos parlamentares restam duas atividades: apresentar emendas ao orçamento, e conseguir que o governo as implante. Ou então participar das chamadas "votações decisivas", as que emendam a Constituição. Na prática, tanto uma como outra se dão no âmbito da corrupção. O escândalo dos Anões nasceu das emendas à Constituição. O de hoje, da compra de parlamentares para apoiar o governo nas votações decisivas.

A conversa sobre reforma do sistema político é desconversa. Entregues a si mesmas, as instituições de representação e seus integrantes tendem à conservação do status quo e de si mesmos. O sistema político só pode ser alterado se for rompido o círculo de ferro que acorrentou e anestesiou o sistema democrático. Só com a soberania popular, com a afronta a ordem estabelecida, a política pode ser reformada.

***

A crise política ora em curso ainda não é inteligível. Os circuitos da corrupção estão longe de terem sido elucidados. Ainda não se sabe quem corrompia e quem era corrompido.

Qualquer que venha a ser o seu alcance, é possível desde já chegar a uma conclusão: o governo de Luiz Inácio Lula da Silva desferiu o golpe mais profundo, e talvez mortal, já recebido pelo PT. Um partido nascido de lutas operárias, de funcionários públicos, de estudantes, de camponeses se encontra desmoralizado, à beira da cisão e do destroçamento.

A responsabilidade é toda da sua direção. Foi ela que, há alguns anos, defendeu e implementou a aliança eleitoral com os partidos da burguesia. No caso mais gritante, revogou a decisão da maioria do diretório fluminense para impor a submissão do partido a ninguém menos que Anthony Garotinho.

A direção do PT passou a defender o programa do capital e adotou-lhe os métodos: o marketing político, o caciquismo, a sabotagem das instâncias democráticas internas.

Quem faz isso dá o aviso que está a tudo para defender o capital: trocar jeeps por concorrências, aliar-se com ex-colloridos (caso de Roberto Jefferson), comprar parlamentares e, se necessário for, destruir o PT. O processo está em curso.

Saturday, July 30, 2005

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Friday, July 29, 2005

Praga do caixa 2 impede o uso eleitoral da crise

Praga do caixa 2 impede o uso eleitoral da crise

Editorial
Valor Econômico
29/7/2005

A oposição não pode negar que, na última semana, as investigações acerca das lavanderias do empresário Marcos Valério generalizaram a crise. Ela não se circunscreve ao Executivo - aliás, nunca ficou restrita a ele. Desde a primeira denúncia, feita pelo deputado Roberto Jefferson há cerca de dois meses, envolve de forma profunda igualmente o Legislativo. Isso ocorre porque o que está em questão, pelo menos até o momento, é o financiamento de campanha, atavicamente ilegal e corrosivo. Dessa tradição obscura do sistema político brasileiro beneficiam-se todos os partidos que se "institucionalizaram", termo muito usado internamente no PT nas discussões que antecederam à sua opção preferencial pelo voto na urna e pelo poder.

A caixinha de surpresas da contabilidade das empresas de Marcos Valério expôs ao público o óbvio: o caixa 2 de campanha atinge indistintamente governo e oposição. Nos últimos dias, tiveram que se explicar o candidato a prefeito de Belo Horizonte pelo PFL nas últimas eleições, Roberto Brandt; o presidente do PSDB, Eduardo Azeredo; o governador mineiro e seu vice, Aécio Neves (PSDB) e Clésio Andrade (PL). Foi pego pela avalanche também o presidente da CPI do Mensalão, Ibrahim Abi Ackel (PL-MG). Marcos Valério, cuja profissão é a de operador de campanha, trabalhou democraticamente para todos os partidos que solicitaram. Ele não deve ser, certamente, o único a desempenhar essas funções no país, e as contas de suas empresas mostram que o PT não é o único partido a se utilizar desses serviços.

Como os fatos não são relativos, ilegalidades não são relativizáveis e não existe uma lei diferente para caixa 2 de governo e caixa 2 de oposição, é difícil defender a posição do PSDB e do PFL. Parte do PSDB defende que Azeredo não se licencie da presidência do partido porque isso o equipararia a José Genoíno, que se licenciou da presidência do PT depois do reconhecimento de que o partido operou um caixa 2. Dizem eles que as duas coisas - o caixa 2 de Azeredo e o caixa 2 de Genoino - são diferentes.

Para Azeredo, a denúncia de que sua campanha teve um caixa 2 é uma manobra diversionista, destinada a tirar o foco das investigações do governo. Prova disso seria que o fato - o seu caixa 2 - já têm sete anos. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao ver que denúncias chegavam perigosamente no seu pé, também argumentou, contra elas, que por remontarem dez anos elas estariam desqualificadas. E disse mais: pediu que as acusações "não se multipliquem e não atrapalhem a apuração de fatos verdadeiros". Os argumentos de um presidente de partido e de um ex-presidente da República são tão pouco sólidos que valeram uma observação jocosa do líder do PT , Aloizio Mercadante: corrupção não é pote de iogurte, que tem prazo de validade.

Depois de um dos seus expoentes ser obrigado a, de público, reconhecer o uso do caixa 2, o PFL moderou o tom do discurso que se destinava a concentrar no PT todos os pecados do sistema partidário brasileiro. Mas não mostrou nem a mesma agilidade, nem a mesma determinação com que expulsou, em 24 horas, o deputado João Batista (SP), que foi preso levando malas de dinheiro em um jatinho fretado.

Esses são apenas os novos elementos da crise política. Antes, ela já havia atingido o PT, o PL, o PP e o PTB, todos governistas. A generalização do delito leva a crer que qualquer manobra para imputá-lo como um problema de governo - e deste apenas - não terá sucesso. De fato, como o governador tucano Geraldo Alckmin tem declarado, a corrupção é sistêmica, mas não apenas no PT ou no governo. Ela é sistêmica porque atinge todos os partidos, está entranhada na vida política nacional e não começou no dia 1º de janeiro de 2003, quando o governo petista assumiu. Isso não exime nem o atual governo, nem o PT das suas responsabilidades. Mas, nessas alturas, negar a generalização e jogar a própria culpa para debaixo do tapete é subestimar a capacidade de julgamento da Nação.

Não é mais possível manipular eleitoralmente a crise. Para que o cidadão tenha garantias de que essas práticas não se eternizem, é preciso que culpados sejam punidos, independente de filiação partidária. Somente assim o Congresso, que vai ser renovado no próximo ano, pode restabelecer o mínimo de dignidade e reassumir o seu papel institucional na democracia brasileira. Existe um número grande de parlamentares sob suspeiçáo. São de todos os partidos, e para todos os envolvidos, que a sociedade exige explicações e cobra punições.

Clipping de29 07 2005

Clipping de Hoje
 
 
 Correio Braziliense
  OPERAÇÃO PIZZA
  "Somos ainda uma economia muito vulnerável. Não podemos brincar"
  Cerco a Valério
  Prejuízo à vista
 Folha de S. Paulo
  ECONOMIA DO PAÍS VULNERÁVEL, DIZ LULA
  Bancos terão que dar mais crédito para casa própria
  Procurador-geral descarta pedir já a prisão de Valério
  Nave chega á estação orbital e Nasa avalia se ela poderá voltar
  IRA anuncia fim da luta armada
 Gazeta Mercantil
  BRASIL VAI PAGAR 20% DA DÍVIDA EXTERNA A VENCER
  Arcelor Brasil é criada e irá para o Novo Mercado
  Bovespa lidera o ranking das aplicações
  Light busca um sócio brasileiro até o fim do ano
 Jornal de Brasília
  RELATOR DA CPMI SUSPEITA QUE PF TEM A LISTA DO MENSALÃO
  Esquerda do pensa em sair do PT
  Falta pessoal qualificado Brasilia
 Jornal do Brasil
  DE R$ 3 MIL A R$ 4 BILHÕES
  Brasil impulsiona empresas estrangeiras
  Ingleses: brasileiro
 O Estado de S. Paulo
  LULA FAZ ALERTA SOBRE ECONOMIA; CONGRESSO JÁ DISCUTE TRÉGUA
  'Erros', fatos e palavras
  Atividade industrial cresce 2,2% e surpreende
  TCU aponta irregularidades em contrato dos Correios
  Chega o corpo de Jean; para Londres, ele era ilegal
  IRA anuncia abandono da luta armada
 O Globo
  LULA DESCARTA MÁGICAS NA ECONOMIA E PEDE CAUTELA
  Condenado acordo para evitar cassação
  IRA renuncia à luta armada após 36 anos
  Projeto ajuda favelas nas áreas do Pan
  Brasil terá gigante em siderurgia
 Valor Econômico
  Brasil - BC QUER FECHAR BRECHAS NA VIGILÂNCIA BANCÁRIA
  Relator suspeita de desvio de documentos
  FGC comprará créditos do Banco Rural
  Indústria de SP cresce e IGP-M aponta deflação
     
 Colunas
  Brasil - É PRECISO MUDAR AS LEIS 4.595 E 6.024 (Valor Econômico)
  Ancelmo Gois - Cine Brasil (O Globo)
  Ari Cunha - Dissecação política (Correio Braziliense)
  Brasil S.A - Revés humilhante (Correio Braziliense)
  Brasília-DF - Efeito retardado (Correio Braziliense)
  Carlos Honorato - Estacionamento subterrâneo (Jornal de Brasília)
  Cláudio Humberto - Dirceu: 'apenas cumpri ordens' (Jornal de Brasília)
  Clóvis Rossi - Socorro, Cherie (Folha de S. Paulo)
  Direto da Fonte - Ata do Copom ignora crise política (O Estado de S. Paulo)
  Dora Kramer - Um leve aroma de orégano no ar (O Estado de S. Paulo)
  Eliane Cantanhede - Metralhadora giratória (Folha de S. Paulo)
  Gilberto Amaral - Bolão para Roriz (Jornal do Brasil)
  Informe JB - A falta que faz um interlocutor (Jornal do Brasil)
  Luís Nassif - Uma máquina de instabilidade (Folha de S. Paulo)
  Márcia Peltier - Ultimato (Jornal do Brasil)
  Mercado Aberto - Fundos contestam compra do iG (Folha de S. Paulo)
  Merval Pereira - Torre de Babel (O Globo)
  Míriam Leitão - Apesar da crise (O Globo)
  Mónica Bérgamo - BURACO VERMELHO (Folha de S. Paulo)
  Painel - Lista secreta (Folha de S. Paulo)
  Política - "As torres gêmeas da política nacional" (Valor Econômico)
  Ricardo Boechat - Por SP (Jornal do Brasil)
  Tereza Cruvinel - Perigo e oportunidade (O Globo)
 Política
  "SOMOS UMA ECONOMIA VULNERÁVEL", DIZ LULA (Folha de S. Paulo)
  ACORDÃO PARA LIVRAR PARLAMENTARES E FAZER O PAÍS ANDAR (Correio Braziliense)
  AVALANCHE DE DINHEIRO (Jornal do Brasil)
  LULA MUDA DISCURSO E DIZ QUE NÃO SE PODE BRINCAR COM A ECONOMIA (O Estado de S. Paulo)
  LULA: 'ECONOMIA AINDA É VULNERÁVEL' (O Globo)
  RELATOR DA CPMI SUSPEITA QUE PF TEM A LISTA DO MENSALÃO (Jornal de Brasília)
  Esquerda do PT pensa em deixar o partido (Jornal de Brasília)
  Lula quer blindar economia (Correio Braziliense)
  Pedido de prisão preventiva de Valério é negado por Jobim (Folha de S. Paulo)
  PL discute acordo com Jefferson para evitar cassação (O Globo)
  Relator suspeita da lista do Banco Rural (Valor Econômico)
  TCU aponta superfaturamento em contrato assinado pelos Correios (O Estado de S. Paulo)
  ''Somos uma economia vulnerável'' (Jornal do Brasil)
  'PT prefere o marketing' (Jornal do Brasil)
  ´Fundamentos são sólidos´, garante Meirelles (O Estado de S. Paulo)
  Agenda positiva vai incluir investimentos em estradas (O Estado de S. Paulo)
  Analistas vêem economia sólida, mas não imune (O Globo)
  Apuração interna do partido (Correio Braziliense)
  Articulação de Jobim, do STF, divide opiniões (O Globo)
  As novas suspeitas (Correio Braziliense)
  As rendas do "mensageiro" (Correio Braziliense)
  Ato contra a corrupção reúne no Rio ex-aliados do PT (O Globo)
  Atos contra corrupção têm fogueira e prisões (Folha de S. Paulo)
  Banco Rural como possível sócio oculto (Jornal do Brasil)
  Bancos estão na mira do BC (O Estado de S. Paulo)
  Berzoini confirma uso de dinheiro avalizado por Valério na posse (O Globo)
  Bloco de esquerda poderá deixar o partido e ingressar no PSol (Gazeta Mercantil)
  Braço direito de Valério trabalhou com Azeredo (O Estado de S. Paulo)
  Caras-pintadas vão a Brasília pedir reforma (O Globo)
  Chapa única contra Genro (Jornal de Brasília)
  Clésio nega participação em caixa 2 (O Estado de S. Paulo)
  Conselho de Ética prevê 'levante cívico' se Jefferson for poupado (O Estado de S. Paulo)
  Contagem de prazo (Correio Braziliense)
  Correios: contratos suspeitos (Jornal do Brasil)
  CPI suspeita de lavagem (Correio Braziliense)
  CPI suspende pedido de prisão (Jornal do Brasil)
  CPI vê indícios de que funcionária sacava para parlamentares (Folha de S. Paulo)
  Curtas - Caras-pintadas (Valor Econômico)
  Deputado justifica voto (Correio Braziliense)
  Deputados agendam saída (Jornal do Brasil)
  Desilusão pode causar debandada no PT (Jornal do Brasil)
  Dirceu prepara defesa (Correio Braziliense)
  Diretora da SMPB teve cargo de confiança no governo Azeredo (Folha de S. Paulo)
  Ele também gasta muito com roupas (O Globo)
  Em Porto Alegre, presidente volta a recorrer a sindicalista em sua defesa (Valor Econômico)
  Em Wall Street, temor de que Lula não se reeleja (O Globo)
  Empresa de Valério depositou R$ 351 mil para PT (O Globo)
  Empréstimo foi regular e normal, segundo advogado (Folha de S. Paulo)
  Esquerda quer suspender petistas investigados (O Estado de S. Paulo)
  Estratégia contra Valério (Correio Braziliense)
  Ex-ministro de FHC teve aval de publicitário (Folha de S. Paulo)
  Ex-ministro diz que tentou afastar Delúbio três vezes (O Globo)
  Fazenda não permitiu aumento de benefícios (Gazeta Mercantil)
  Garotinho lança livro e critica Lula (Jornal do Brasil)
  Genoino, R$ 500 mil em 15 dias (O Estado de S. Paulo)
  Genro aceita candidatura (Correio Braziliense)
  Governo não abre cofre em troca de apoio, diz Wagner (O Estado de S. Paulo)
  Jefferson nega tentativa de acordo com deputados (Valor Econômico)
  Lista pode ter sido alterada (Jornal do Brasil)
  Lula adota estilo de campanha (Folha de S. Paulo)
  Lula rejeita pecha de "chavista", diz Wagner (Folha de S. Paulo)
  Lula: 'Economia ainda é vulnerável' (O Globo)
  Mais um deputado petista surge entre os sacadores (Valor Econômico)
  Manifestantes jogam ovos em carros da comitiva (O Globo)
  Ministério Público abre inquérito sobre caixa dois em Minas Gerais (Folha de S. Paulo)
  Nada de populismo (Correio Braziliense)
  Nome da Comissão é problema (Jornal do Brasil)
  Nova esquerda protesta (Jornal do Brasil)
  O retorno dos 'caras-pintadas' (Jornal do Brasil)
  Os fundamentos da economia são muito sólidos', reage presidente do BC (O Globo)
  Paulo Maluf é condenado à prisão por difamação contra Alckmin (Folha de S. Paulo)
  Pedido de reforço à Receita (Correio Braziliense)
  Petista diz nunca ter tido contato com agência de Valério (Folha de S. Paulo)
  PF investiga denúncia contra PT em Londrina (O Globo)
  PF ouve quem sacou de contas de DNA e SMP&B (Gazeta Mercantil)
  PF vai ouvir 30 pessoas (Correio Braziliense)
  Planalto busca pacto para sair da crise (O Estado de S. Paulo)
  Planalto monitora preparação de Dirceu para depoimento (O Globo)
  Presente de Suplicy (Correio Braziliense)
  Preservação em pauta (Correio Braziliense)
  Prisão de Marcos Valério pode não sair (Gazeta Mercantil)
  Prisão de Marcos Valério pode não sair (Gazeta Mercantil)
  Professor Luizinho admite saque de R$ 20 mil (O Globo)
  Protesto e prisões no Sul (Correio Braziliense)
  PT renovou contrato com o Rural dez vezes (Valor Econômico)
  Registro - Empresários discutirão crise (Gazeta Mercantil)
  Relator questiona contas, mas empresa mantém valor (Valor Econômico)
  Reunião ministerial definirá as prioridades do Planalto (Gazeta Mercantil)
  Saques no Rural do DF começaram em 2003 (Folha de S. Paulo)
  Suspeitas de compra de ações por fundos de pensão (Gazeta Mercantil)
  Tarso concorre à presidência (Jornal do Brasil)
  Tarso enfim aceita disputar a presidência do partido (O Estado de S. Paulo)
  Tarso lança candidatura e PT busca "pacificação" interna (Folha de S. Paulo)
  Tarso vai ser candidato à presidência do partido (Valor Econômico)
  TCU aponta ilegalidades em licitação (Gazeta Mercantil)
  TCU encontra irregularidade (Correio Braziliense)
  TCU encontra primeira irregularidade na ECT (Jornal de Brasília)
  Tribunal decide investigar fundos de pensão (O Globo)
  UNE promete a volta dos "caras-pintadas" (Folha de S. Paulo)
  Valério foi avalista de tesoureiro tucano (Folha de S. Paulo)
  Virgilio acusa Márcio Thomaz Bastos de complô (Valor Econômico)
  Wagner diz que acusação de "chavismo" indigna Lula (Valor Econômico)
 Economia
  BRASIL VAI PAGAR 20% DA DÍVIDA EXTERNA... (Gazeta Mercantil)
  Arcelor Brasil é criada e irá para o Novo Mercado (Gazeta Mercantil)
  BC não dá sinais de queda do juro (O Estado de S. Paulo)
  Financiamento de imóveis terá mais recursos (Folha de S. Paulo)
  Paraíso multinacional (Jornal do Brasil)
  Adiado corte dos juros (Correio Braziliense)
  Alta de 2,2% do INA em junho surpreende analistas (Valor Econômico)
  Armadura anticrise (Correio Braziliense)
  Ata deixa dúvidas quanto aos próximos passos (Gazeta Mercantil)
  Ata mostra BC otimista com inflação (O Globo)
  Barril volta a se aproximar dos US$ 60 (Gazeta Mercantil)
  BC admite manter juros em alta (Jornal do Brasil)
  BC se mantém inflexível ante a queda da inflação (Valor Econômico)
  BEC vai a leilão em setembro por mínimo de R$ 542,72 mi (Valor Econômico)
  BNDES propõe solução para ampliar calado dos portos (O Estado de S. Paulo)
  Bolsa sobe 2,8% com lucros de empresas (Jornal do Brasil)
  Bolsa sobe 2,88% e dólar tem queda de 1,31% (O Globo)
  Bovespa lidera o ranking... (Gazeta Mercantil)
  Bovespa sobe mais 2,88% (Gazeta Mercantil)
  Brasil pagará 20% da dívida (Jornal do Brasil)
  Brasil pede mais acesso a mercado russo em troca de apoio na OMC (Valor Econômico)
  Casa própria terá R$ 2,5 bi (Jornal do Brasil)
  CMN aumenta suprimento de recursos (Valor Econômico)
  CMN dobra recursos para a casa própria (Jornal de Brasília)
  CMN eleva meta de crédito para casa própria (O Globo)
  CMN eleva recursos para casa própria (O Estado de S. Paulo)
  Combater cartel deve ser prioridade, diz SDE (Folha de S. Paulo)
  Comerciário trabalha mais e ganha menos, diz pesquisa (Valor Econômico)
  Copom não sinaliza com queda de juros (Jornal de Brasília)
  Crise política já reduz ritmo das captações externas (Valor Econômico)
  Curta -Prejuízo da Claro (Valor Econômico)
  CUT deve ter candidato único à presidência (Folha de S. Paulo)
  Dívida externa será paga antes do prazo (O Estado de S. Paulo)
  Dólar fecha a R$ 2,407, com queda de 1,35% (Gazeta Mercantil)
  Economia brasileira ainda está "muito vulnerável", diz Lula (Gazeta Mercantil)
  Economia do governo cresce 17% e chega a R$ 39,6 bi (Jornal de Brasília)
  Empresários criticam novas regras (Folha de S. Paulo)
  Empresários preparam propostas ao Planalto para combater "paralisia" (Folha de S. Paulo)
  EUA preocupados com a atuação da China e Índia (Gazeta Mercantil)
  EUA voltarão a emitir TBond 30 (Gazeta Mercantil)
  Evolução cambial determinará cenário da agricultura no Brasil (O Estado de S. Paulo)
  Exxon fatura US$ 88,5 bi (Gazeta Mercantil)
  Fazenda foi inábil com Sayad, acusa Itamaraty (O Estado de S. Paulo)
  Fazenda rejeita ampliar benefícios fiscais em novo texto da "MP do Bem" (Folha de S. Paulo)
  FGC comprará créditos do Rural (Valor Econômico)
  G-20 espera concessões de EUA e União Européia (Valor Econômico)
  Governo consegue economizar R$ 39,66 bilhões no semestre (O Estado de S. Paulo)
  Governo economiza e chega a 85% da meta (Correio Braziliense)
  Governo faz economia de R$ 6 bi (Jornal do Brasil)
  Governo federal poupa 85% da meta (Folha de S. Paulo)
  Grupo dos EUA venderá fábrica de papel no PR (Folha de S. Paulo)
  Habitação terá R$ 2,5 bilhões para financiamento (Gazeta Mercantil)
  Ibovespa sobe 2,88% e passa os 26 mil pontos (Valor Econômico)
  IGP-M de julho tem deflação de 0,34% (Gazeta Mercantil)
  IGP-M registra em julho a terceira deflação consecutiva (Jornal de Brasília)
  IGP-M registra terceira deflação consecutiva com recuo do dólar (Folha de S. Paulo)
  IGP-M tem deflação de 0,34%, a terceira seguida (O Globo)
  Importações chinesas podem chegar a até US$ 2,5 bilhões ao ano (Gazeta Mercantil)
  Indústria de SP cresce e IGP-M aponta deflação (Valor Econômico)
  Indústria paulista avança 4,6% (Folha de S. Paulo)
  Indústria surpreende ao crescer 2,2% (Gazeta Mercantil)
  Invasão no Ministério da Saúde (Correio Braziliense)
  Lucro da Telemar sobe 160% no 2º trimestre (Jornal do Brasil)
  Mais verba para habitação (Correio Braziliense)
  Mercado tem dúvida se taxa cairá em agosto (Folha de S. Paulo)
  Microcrédito terá R$ 59 milhões (O Globo)
  Mudança polêmica na Previdência (Jornal do Brasil)
  Negociação na OMC custará caro ao Brasil (O Estado de S. Paulo)
  Nível de atividade industrial surpreende e cresce 2,2% (Folha de S. Paulo)
  Nível de atividade industrial surpreende e cresce 2,2% (O Estado de S. Paulo)
  Notas - EUA formam bloco com seis países (Correio Braziliense)
  Para Allgeier, acordo não vai dar impulso às negociações para a Alca (O Estado de S. Paulo)
  Para analistas, escândalos não afetam diretrizes econômicas (O Estado de S. Paulo)
  Paraíso multinacional (Jornal do Brasil)
  Preço do petróleo volta a encostar em US$ 60 pelo quinto dia seguido (O Globo)
  Receita resiste às novas bondades da 'MP do Bem' (O Estado de S. Paulo)
  Receita veta, mas 'MP do Bem' vai mudar (Valor Econômico)
  Sindicatos pedem cota para negros (O Estado de S. Paulo)
  Sober quer incluir censo agrícola no orçamento (O Estado de S. Paulo)
  Superávit do governo central chega a 4,26% no semestre (Gazeta Mercantil)
  Superávit fiscal chega a 4,26% do PIB no semestre (O Globo)
  Tarifas públicas subirão menos (Correio Braziliense)
  TCU de olho na Brasil Telecom (Jornal do Brasil)
  Técnicos contestam assinatura básica (O Estado de S. Paulo)
  Tesouro vai reduzir dívida em US$ 2,8 bi em dois anos (O Globo)
  Total para liquidação em agosto vai a US$ 5,125 bilhões (Valor Econômico)
  Turismo: vôos vindos do exterior são recorde (O Globo)
  União tem superávit de R$ 39 bi no semestre (Valor Econômico)
  Venda de residencial evolui 17% (Gazeta Mercantil)
  Vendas crescem 2,2% em São Paulo (Correio Braziliense)
  Empréstimos viram "perdas" (Correio Braziliense)
  Light busca um sócio brasileiro... (Gazeta Mercantil)
  Sobram vagas, falta qualificação profissional (Jornal de Brasília)
  Um novo gigante de aço (O Globo)
 Opinião
  "Erros", fatos e palavras (O Estado de S. Paulo)
  "I'm sorry!" (Desculpe!) (Folha de S. Paulo)
  200 anos de Tocqueville (Folha de S. Paulo)
  A ambigüidade da ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
  A CPI e os bons modos (O Globo)
  A ética e a mudança (Jornal de Brasília)
  Acordo do bem (O Globo)
  Anteparo (O Globo)
  As dúvidas amazônicas relegadas ao silêncio (O Estado de S. Paulo)
  ATA DO COPOM (Folha de S. Paulo)
  Ata, acordo e pizza alegram mercados (Valor Econômico)
  Cenas dos próximos capítulos (Correio Braziliense)
  Circo sem graça alguma (Gazeta Mercantil)
  Critérios que fundamentam o cálculo do núcleo de inflação (Valor Econômico)
  De olho nas raízes do terrorismo (Valor Econômico)
  Defesa do consumidor, um fator de desequilíbrio (Folha de S. Paulo)
  Direitos em desrespeito (Jornal de Brasília)
  Educação integral (O Estado de S. Paulo)
  Eletricidade: tarifas tendem a cair (Gazeta Mercantil)
  Em defesa do PT (O Globo)
  Empresa na era da consciência (Gazeta Mercantil)
  Entraves do desenvolvimento nacional (O Estado de S. Paulo)
  Excluídos do clube (Correio Braziliense)
  Gargalos impedem ferrovias de crescer (Gazeta Mercantil)
  Habeas corpus para o desenvolvimento (Folha de S. Paulo)
  I'm sorry! (Desculpe!) (Correio Braziliense)
  Mais um agosto aziago (Jornal de Brasília)
  Meta para dívida sobre PIB (O Estado de S. Paulo)
  Novo fiasco diplomático (O Estado de S. Paulo)
  O dever da intransigência (Jornal do Brasil)
  Os galantes justiceiros (Folha de S. Paulo)
  Praga do caixa 2 impede o uso eleitoral da crise (Valor Econômico)
  Reforma política e restauração da República (Valor Econômico)
  Salvemos o PT! (Correio Braziliense)
  Senhor presidente (O Estado de S. Paulo)
  SINAIS DE "ACORDÃO" (Folha de S. Paulo)
  Um golpe na criminalidade (O Globo)
 Internacional
  Discovery chega à estação e parece inteiro (Folha de S. Paulo)
  Empresa exige reajuste ou ameaça deixar a Argentina (Valor Econômico)
  IRA abandona luta armada e adota via política (O Globo)
  Londres diz que Jean estava ilegal (O Estado de S. Paulo)
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  Deu 'branco' no Supremo (Correio Braziliense)
  Hacker invade computador de empresa e faz denúncia à PF (O Estado de S. Paulo)
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