Operador do mercado financeiro entrega tudo.
Entra até vereador do PCdoB do Rio.
PT do Rio,...no pântano !
Fundos de Pensão na base de tudo.
Estado de Minas.
Alexandre de Athayde Francisco resolveu contar a verdade. Operador experiente do mercado financeiro carioca, Athayde afirma conhecer a fonte do caixa 2 do PT. Segundo ele, o empresário Marcos Valério, cumpre um papel menor na trama do que lhe é atribuído. O grande escândalo, diz, são os milhões e milhões de reais tirados do patrimônio de oito fundos de pensão – Real Grandeza, Refer, Portus, Prece, Nucleos, Previ, Petros e Funcef – pelo grupo do empresário Haroldo de Almeida Rego Filho, conhecido no ramo pelo apelido de Pororoca. Os milhões serviriam ao enriquecimento pessoal de uns e ao financiamento eleitoral de outros. A chave da arca do tesouro dos fundos de pensão teria sido dada a Rego Filho por Luiz Gushiken. Mas não só por ele. Para fazer Haroldo Pororoca chegar às tesourarias dos fundos, foi preciso tecer uma delicada rede de influências políticas, que, segundo o relato, passou pelo vereador Fernando Gusmão (PCdoB-RJ), pelos deputados Carlos Santana (PT-RJ) e José Dirceu (PT-SP) e por dois dirigentes do PT fluminense, Marcelo Sereno e Manoel Severino dos Santos. Sereno foi assessor de Dirceu na Casa Civil. Santos presidia a Casa da Moeda até um mês atrás.
Estado de Minas.
Não há como tirar dinheiro dos fundos de pensão sem cobertura política. E isso nunca faltou a Haroldo de Almeida Rego ou a seus filhos, Murillo e Christian. Murillo é amigo pessoal do vereador Fernando Gusmão. A amizade com um acabou aproximando-o do outro,( Lindebergh Farias).Haroldo articulou-se com Marcelo Sereno, então secretário de estado. Conseguiu emplacar um sobrinho, Carlos Eduardo Carneiro, na gerência do fundo de pensão da Cedae, a companhia estadual de água. "Em quatro meses, eles tiraram R$ 40 milhões de lá", escreveu Alexandre. Nas primeiras, corretoras especialmente selecionadas compravam ativos no mercado ou em leilões primários realizados pelo Banco Central, que eram vendidos por preços mais altos aos fundos de pensão. A descrição dessas operações coincide com a revelada pela reportagem na edição de 22 de julho. Ela ocorreu no Portus, fundo de pensão dos portuários. A corretora Cruzeiro do Sul, mencionada por Athayde, comprou um título público com gordo deságio no mercado e o vendeu com ágio ao fundo de pensão. Só nesse negócio, com um papel de segunda linha e um fundo pequeno, houve ganho de R$ 6,5 milhões pelos operadores. Alexandre Athayde diz ter presenciado em pelo menos duas ocasiões o contínuo da família Almeida Rego, de nome Ricardo, portando mochilas com quantias exorbitantes de dinheiro para serem depositadas numa conta corrente do BankBoston, registrada em nome de Rogéria Costa Beber, mulher de Murillo. Segundo Alexandre Athayde, depois das operações, o lucro era creditado em nome de laranjas. Um deles foi o irmão do denunciante, Guilherme de Athayde Francisco. Dos laranjas, o grupo sacava com cheques endossados. Parte engordava a fortuna da família Almeida Rego. E parte era entregue a Dario Messer, atualmente foragido no Uruguai, que punha o dinheiro na mesma lavanderia em que trabalhavam Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona e outros doleiros.
Alexandre de Athayde Francisco resolveu contar a verdade. Operador experiente do mercado financeiro carioca, Athayde afirma conhecer a fonte do caixa 2 do PT. Segundo ele, o empresário Marcos Valério, cumpre um papel menor na trama do que lhe é atribuído. O grande escândalo, diz, são os milhões e milhões de reais tirados do patrimônio de oito fundos de pensão – Real Grandeza, Refer, Portus, Prece, Nucleos, Previ, Petros e Funcef – pelo grupo do empresário Haroldo de Almeida Rego Filho, conhecido no ramo pelo apelido de Pororoca. Os milhões serviriam ao enriquecimento pessoal de uns e ao financiamento eleitoral de outros. A chave da arca do tesouro dos fundos de pensão teria sido dada a Rego Filho por Luiz Gushiken. Mas não só por ele. Para fazer Haroldo Pororoca chegar às tesourarias dos fundos, foi preciso tecer uma delicada rede de influências políticas, que, segundo o relato, passou pelo vereador Fernando Gusmão (PCdoB-RJ), pelos deputados Carlos Santana (PT-RJ) e José Dirceu (PT-SP) e por dois dirigentes do PT fluminense, Marcelo Sereno e Manoel Severino dos Santos. Sereno foi assessor de Dirceu na Casa Civil. Santos presidia a Casa da Moeda até um mês atrás.
O escândalo dos fundos de pensão no Rio. Mais fatos !
Estado de Minas.
Não há como tirar dinheiro dos fundos de pensão sem cobertura política. E isso nunca faltou a Haroldo de Almeida Rego ou a seus filhos, Murillo e Christian. Murillo é amigo pessoal do vereador Fernando Gusmão. A amizade com um acabou aproximando-o do outro,( Lindebergh Farias).Haroldo articulou-se com Marcelo Sereno, então secretário de estado. Conseguiu emplacar um sobrinho, Carlos Eduardo Carneiro, na gerência do fundo de pensão da Cedae, a companhia estadual de água. "Em quatro meses, eles tiraram R$ 40 milhões de lá", escreveu Alexandre. Nas primeiras, corretoras especialmente selecionadas compravam ativos no mercado ou em leilões primários realizados pelo Banco Central, que eram vendidos por preços mais altos aos fundos de pensão. A descrição dessas operações coincide com a revelada pela reportagem na edição de 22 de julho. Ela ocorreu no Portus, fundo de pensão dos portuários. A corretora Cruzeiro do Sul, mencionada por Athayde, comprou um título público com gordo deságio no mercado e o vendeu com ágio ao fundo de pensão. Só nesse negócio, com um papel de segunda linha e um fundo pequeno, houve ganho de R$ 6,5 milhões pelos operadores. Alexandre Athayde diz ter presenciado em pelo menos duas ocasiões o contínuo da família Almeida Rego, de nome Ricardo, portando mochilas com quantias exorbitantes de dinheiro para serem depositadas numa conta corrente do BankBoston, registrada em nome de Rogéria Costa Beber, mulher de Murillo. Segundo Alexandre Athayde, depois das operações, o lucro era creditado em nome de laranjas. Um deles foi o irmão do denunciante, Guilherme de Athayde Francisco. Dos laranjas, o grupo sacava com cheques endossados. Parte engordava a fortuna da família Almeida Rego. E parte era entregue a Dario Messer, atualmente foragido no Uruguai, que punha o dinheiro na mesma lavanderia em que trabalhavam Antônio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona e outros doleiros.
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